(FOLHAPRESS) - A três meses de encerrar o mandato à frente da PGR (Procuradoria-Geral da República) e tentando se cacifar para ter voz na sua sucessão, Augusto Aras antecipou a prestação de contas sobre o que considera ser seu legado, priorizando temas caros ao governo do presidente Lula (PT) e, ao mesmo tempo, buscando se afastar de seu alinhamento a Jair Bolsonaro (PL) e de suas omissões diante da gestão passada.
Ler matériaA decisão foi tomada pelo juiz Alexandre de Moraes, responsável pelas investigações sobre a tentativa de golpe de Estado de 08 de janeiro, quando milhares de radicais destruíram as sedes dos três poderes, em Brasília, para forçar a destituição do Presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva.
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